para uma breve apresentação
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Tiago é inspiração em todos os sentidos.
Não poderia haver um título melhor para este episódio porque, no resultado final tão criativo que é o seu trabalho, existe uma forma de pensar, falar, se relacionar, existir que é muito original.
Criar é o meio e o fim, para alguém que cria sobre criatividade de forma extremamente criativa.
Não porque é trabalho, ou negócio, ou a única forma de sobreviver na “creator economy” em que a palavra “autenticidade” é repetida tantas vezes - e, em muitas delas, tão vazia de significado.
Mas porque é quem ele é 100% do tempo.
Tiago é tão original e generoso em uma conversa no WhatsApp quanto nos seus vídeos minuciosamente pensados no YouTube. Com a câmera ligada ou desligada, fazendo o seu trabalho ou falando sobre o seu trabalho.
E talvez essa seja a grande lição deste episódio.
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A criatividade que chega até a timeline e é percebida pelas pessoas como algo único, demanda um jeito criativo de pensar e materializar.
Este, por sua vez, passa por criar um repertório, questionar todas as etapas de um processo, cultivar a habilidade de olhar por outros ângulos.
E tudo isso encontrando a sua própria forma de fazer, os seus lugares de inspiração, o seu jeito de pensar.
Isso é o que eu aprendo com o Tiago todos os dias, há anos como uma das centenas de milhares de pessoas que acompanham o Tira do Papel na internet. É nítido como ele testa formatos, atualiza sua linguagem e se reinventa, sempre mantendo a sua essência.
O que, no lado da criação, o torna impossível de copiar. E, no lado do negócio, faz com que ele sempre tenha novos produtos e canais a oferecer para a audiência.
Tudo isso sob o comando de vários “Tiagos” dentro de um único ser. Um que puxa mais para a pontualidade e o processo, outro que quer lápis e papel e nenhuma obrigação, e até aquele que quer mais tempo para jogar futebol.
“Tiago empresário, Tiago artista, Tiago pessoa física”, como ele chamou.
Todos igualmente protagonistas de um trabalho, uma plataforma, uma vida criativa, que chega até as pessoas um conteúdo de cada vez - de forma extremamente inspiradora.
Todos eles com infinita sabedoria a oferecer. :)
para ouvir ou assistir onde preferir
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“Criar é o meio e é o fim”, diz Tiago Henriques, o autointitulado “escrevilustrador” e fundador do Tira do Papel, e nosso convidado para o episódio 03 de Tudo que Importa, um podcast da Bits to Brands.
Conversamos sobre empreender com negócios criativos, a sustentabilidade de profissionais da creator economy, os diferentes papéis que se pode desempenhar, a importância da consistência na criação de conteúdo — e a rebeldia de confiar em algumas ideias.
Afinal, com o imediatismo e pressão da alta performance, será que estamos perdendo a habilidade de sermos criativos? Ou seria esse apenas um exercício de gentileza com a gente mesmo?
Vem conversar com a gente? :)
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Assista no YouTube:
para ficar pensando
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“Como isso aqui funciona dentro do meu universo de marca? Dentro da minha forma de fazer as coisas?”
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“Eu não me vejo parando de criar, eu também não me vejo parando de simplificar conhecimento. (…) Quando eu penso num Tiago velhinho, não é alguém que parou de fazer isso. É alguém que ainda vê a criação como um fim, e não só um meio para alguma coisa”
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“Vender sempre foi a parte chata, até eu perceber que: ‘e se eu for criativo sobre isso?’”
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“Antes de eu ser infoprodutor, criador de conteúdo ou influencer, eu sou um mix de professor e artista. Eu tenho que lembrar disso, porque esses termos me ajudam a me comunicar com o mercado. (…) É importante que eu saiba quem eu sou”
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“Eu não quero deixar de lado a essência criativa, porque ela é muito importante para mim. Me distanciar disso pode ser me distanciar do meu grande diferencial”
para não perder nenhuma ref
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