Essas lives bizarras me lembram muito um filme antigo de serial killer que eu não lembro o nome. Na história, o assassino montava uma cena de crime com transmissão ao vivo, onde a morte só se concretizava se a live atingisse um número tal de pessoas assistindo. Gerava toda aquela discussão sobre quem matava as pessoas no fim das contas, ele, que montava a "cena" ou as pessoas que davam audiência pra morte alheia.
No fim [spoiler] o cara era filho de uma pessoa que ter sua morte televisionada à exaustão, e entrou nessa empreitada assassina como forma de questionar tudo isso (e "processar trauma" de um jeito questionável).
Na nossa realidade temos ainda mais atores, como as plataformas e os órgãos reguladores, o que torna ainda mais complexa a distribuição de responsabilidades.
Ai ai, fico sempre feliz quando apareço na Bits, porque ela foi minha grande inspiração pra ter coragem de criar a Teoricamente 💙 A edição de hoje tá impecável (como sempre).
E até hoje me pergunto porque o thread’s foi criado e porque o Twitter virou X. Hehehe e no fim das contas ando preferindo usar o notes do Substack.
Collor vs Collor e Os Onzes: jornalismo em sua melhor forma <3
sou discÃpula do Radio Novelo Apresenta e indico pra todo mundo, não tem um episódio ruim.
Essas lives bizarras me lembram muito um filme antigo de serial killer que eu não lembro o nome. Na história, o assassino montava uma cena de crime com transmissão ao vivo, onde a morte só se concretizava se a live atingisse um número tal de pessoas assistindo. Gerava toda aquela discussão sobre quem matava as pessoas no fim das contas, ele, que montava a "cena" ou as pessoas que davam audiência pra morte alheia.
No fim [spoiler] o cara era filho de uma pessoa que ter sua morte televisionada à exaustão, e entrou nessa empreitada assassina como forma de questionar tudo isso (e "processar trauma" de um jeito questionável).
Na nossa realidade temos ainda mais atores, como as plataformas e os órgãos reguladores, o que torna ainda mais complexa a distribuição de responsabilidades.
rádio novelo com podcasts jornalÃsticos brilhantes e viciantes.
Tô doida pra ouvir esse do Collor, Bia!!
A monetização em tempo real via redes sociais tornou a humilhação um investimento. Não que não existisse antes, só não gerava esse retorno estratosférico e veloz, né?
Acredito que esse assunto vai além: é preciso falar sobre o uso e controle do mobile entre jovens, como é tóxico a valorização do viral, do "só existe se for visto nas redes".
Adorei essa edição e como o tema foi abordado. Acho massa ver gente na publicidade não pensando apenas na grana.
Ai ai, fico sempre feliz quando apareço na Bits, porque ela foi minha grande inspiração pra ter coragem de criar a Teoricamente 💙 A edição de hoje tá impecável (como sempre).
Lives WTF definitivamente é a descrição mais precisa