Bits to Brands ESPECIAL ✨ | Para onde vamos em 2025
Um guia Bits to Brands & WGSN para marcas brasileiras
nas edições anteriores
#265 | O caos
#266 | Nostalgia contemporânea
tempo de leitura: 3 minutos + os minutos que você decidir passar entre as páginas do guia, e os anúncios do Super Bowl :)
para entender
💡
O grande desafio das pessoas por trás das marcas é o tempo.
É olhar para o futuro o suficiente para criar algo capaz de durar, sem perder de vista o que foi construído até aqui, enquanto vivemos infinitos "agoras".
As abas abertas, as notificações, as mensagens pra responder, tudo isso fechando um briefing enquanto aprova um post.
A nossa própria atenção não dura mais do que alguns segundos, mas estamos usando todos os nossos recursos e todos os espaços possíveis para capturar a das outras pessoas.
Para comunicar mais, a gente precisa comunicar melhor. Para entender o futuro, a gente precisa olhar para o presente. E para sobreviver a tudo que muda o tempo inteiro, a gente não pode perder de vista o que fica.
Precisamos aprender a navegar pela impermanência e existir em vários ambientes, nichos, fandoms, no online e no offline, fazendo à mão e com ajuda de IA, tudo ao mesmo tempo em todo lugar.
Tudo isso com consistência de marca.
(E há quem diga que o nosso trabalho é fácil, ou supérfluo).
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Isso você já sabe, sem baixar qualquer relatório em PDF.
Mas e se tivesse um guia dos grandes movimentos que têm influenciado comportamento, consumo e comunicação em 2025 - e como agir frente às possibilidades que cada um deles traz?
Resultado do encontro entre a marca líder mundial em previsão de tendências em comportamento e consumo com a sua curadoria favorita, sempre prática, contextualizada e especialista em estratégia de marca?
Ambas focadas em responder uma pergunta:
Para onde vamos?
Mais do que previsões ou um recorte anual, um guia que passa pelas principais tendências que impactam nossas rotinas, trabalho, interações e conteúdo, quando…
…É internet demais.
…Tudo é “for you”.
…O contexto se impõe.
Para Onde Vamos, um guia Bits to Brands e WGSN para marcas brasileiras em 2025, explora os complementos e contradições que definem o caos atual, para te ajudar a navegar por ele.
Cada capítulo apresenta tendências com dados, contexto, exemplos e dicas práticas para transformar inspiração em ação.
Não só este ano, mas seguindo conforme esses movimentos se intensificam e criam novas oportunidades de conexão, experiência e resultado.
São 48 páginas de conteúdo original, explorando exemplos que vão das maiores marcas do Brasil e do mundo a virais multigeracionais como os livros de colorir Bobbie Goods e os produtos Carmed, organizados nos temas:
Marketing absurdo
Offline é o novo luxo
Um fandom de cada vez
Idade é só um número
Natureza inevitável
Símbolos de confiança
Disponível para download gratuitamente, para se tornar material de debate, inspiração e consulta para marcas e profissionais pelo Brasil (e no mundo!).
Para facilitar conversas, expandir o repertório e guiar escolhas.
Essas que fazemos dia após dia, das mais criativas e ousadas às mais racionais. Escolhas que devem transcender o caos e ir além de viralizar em uma ou outra rede social.
Que devem criar marcas que viram valor e viram lembrança. Marcas capazes de se adaptar ao contexto, e cocriá-lo com as pessoas.
para inspirar
✨
Esse é o meu anúncio favorito do último Super Bowl.
Roger Federer é um dos investidores da marca On. Ele é também um dos maiores atletas do mundo. Ele vai ao intervalo comercial mais caro de todos e, ao invés de falar de performance atlética, de mindset, de disciplina, ou de qualquer atributo que ele poderia ressaltar em primeira pessoa que conecta diretamente com a marca...
Ele vai resolver um problema de branding.
O Elmo pergunta "Por que está escrito Q C no seu tênis?", pra ele responder "É O N, de On".
Minha hipótese: a pronúncia não estava clara, e isso estava atrapalhando vendas ou awareness ou sendo uma barreira na relação das pessoas com a marca.
Eles podiam ignorar, podiam mudar, ou podiam esclarecer.
Eis que o Federer foi explicar, com leveza e criatividade, para as milhões de pessoas que estavam assistindo que a marca se chama On, e que ele é o principal representante dela. O resto, deixa que o produto faz.
Um exemplo de como às vezes as coisas não saem como planejado quando chegam no grande público, ou quando começam a expandir. Mas isso não necessariamente demanda um rebranding.
Se existe embasamento e confiança na identidade visual, às vezes é só investir em comunicação. É só esclarecer.
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A playlist completa com os anúncios que se destacaram neste Super Bowl está aqui, e o ranking dos dez melhores conforme aqueles que conseguiram unir criatividade, contexto e construção de marca, está aqui:
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para dar um tchau
👋🏼
Eu amo o fato que existe um relatório no mundo em que a gente fala de Duolingo, Carmed, novela das seis, Fernanda Torres, Nubank, Booktok, revista Capricho e sobre sustentabilidade e confiança e inter-geracionalidade.
Tudo ao mesmo tempo, mas cada coisa em seu lugar.
Desde 2020, eu reúno tendências em um PDF pra download, com a consciência de que não são previsões, mas com a confiança de que vão permanecer relevantes no passar do tempo.
E pela segunda vez, tenho a honra de contar com a WGSN para garantir isso.
Espero, de verdade, que vocês gostem. Baixem, encaminhem, criem conteúdo nos seus canais, tirem foto das páginas favoritas, escrevam textão no LinkedIn e, acima de tudo, levem pras salas de reunião.
Que elas sejam mais produtivas e mais divertidas por causa dessas referências. Contem sempre comigo pra isso!
- Bia
muito empolgado para ler \o/
Perfeita em tudo que se propõe! <3 espero que você continue confiando e arriscando, temos muito a ganhar com suas tentativas. Que bom que a gente tem você!