nas edições anteriores
#256 | A fórmula da collab
#257 | Para todos os conteúdos que eu só visualizei
tempo de leitura: 4 minutos
para entender
💡
Quem está aqui há mais tempo, sabe que a primeira seção da newsletter é dedicada a uma análise ou reflexão em profundidade.
Ocasionalmente, temos edições Pocket: aquelas em que o foco é na curadoria.
Este é o caso hoje, mas com uma licencinha neste espaço só para colocar alguns assuntos em dia ao final de uma semana tão movimentada para a Bits.
1. Nosso podcast está no ar
O episódio de estreia, com a brilhante Luiza Voll, já está fazendo parte da rotina de centenas de pessoas e certamente de muitas sessões de terapia. Como não podia deixar de ser, em uma conversa que desafia aquilo que a gente acredita que é “o certo” na criação de conteúdo, no empreendedorismo e no jeito de ver a vida - de forma muito acolhedora :)
O episódio está disponível aqui, e também no YouTube:
Em 24h de estreia, aparecemos no ranking dos podcasts mais ouvidos do Spotify na categoria Business. No fechamento dessa newsletter, já estamos em 19o lugar. ✨✨✨✨
Na segunda-feira vem aí mais um episódio, e espero que este formato siga crescendo e ocupando espaços de “negócios” com as conversas que mais importam. Obrigada!
2. Cinco mil pessoas, algumas mais cronicamente online do que outras
Nesta quarta-feira, dia 6, aconteceu a minha palestra no RD Summit, com o título Marcas e Pessoas em um Mundo Cronicamente Online.
Para responder se “toda marca precisa ser cronicamente online?”, primeiro a gente testou o quão online cada um é. Spoiler: a maioria das pessoas na sala viu que tem muita gente mais cronicamente online do que elas.
Outro spoiler: construir marca em uma lógica voltada para o online tem resultado muito mais em ansiedade, do que em visibilidade. Precisamos mirar em relevância.
Fiquei feliz demais com o quanto esse conteúdo (inédito!) ressoou com quem assistiu, e pretendo seguir evoluindo essas conversas por aqui. Obrigada pela presença, feedbacks e todo o carinho de sempre ♡
Para levar essa palestra (ou um workshop ou um conteúdo personalizado) para o seu evento ou empresa, é só mandar um email para contato@bitstobrands.com com o assunto “Palestra” que a gente manda mais informações :)
3. A collab que a gente gosta
Uma das edições favoritas dos últimos meses virou conteúdo no Instagram em parceria com o The Summer Hunter. Uma reflexão sobre ter versus acessar, que começou na minha gaveta de CDs e DVDs da adolescência, seguiu para milhares de caixas de entrada, e agora tem gerado uma série de comentários neste post:
para inspirar
✨
Eu estava obcecada. Passava a maior parte do meu tempo falando sobre a campanha do Nubank com o Matt LeBlanc, e a outra parte do tempo esperando que alguém falasse sobre ela para que eu pudesse falar sobre ela mais um pouco.
Os trocadilhos com a série tornaram essa campanha praticamente um conteúdo inédito do Joey. A nostalgia e a qualidade do roteiro, que mistura cenas de Friends com “um banco diferente”, fizeram com que um vídeo publicitário de mais de 6 minutos tivesse 27 milhões de views.
A presença da marca fica por conta da consistência visual (é claro que ele veste roxo) e das conversas que giram em torno do universo financeiro. Um acerto em cheio do Nubank.
para fazer parte da conversa
💬
Uma IA no WhatsApp
A essa altura, o seu WhatsApp já deve ter atualizado e deve ter um círculo colorido na caixa de busca, que significa que a Llama, IA da Meta, está integrada ao seu app e disponível dentro das suas conversas.
Você pode puxar um papo diretamente com ela (como neste exemplo), e ir desenvolvendo uma amizade ou prestação de serviços virtual. Ou pode também chamar ela no meio de uma conversa com alguém - tipo “@Meta IA precisamos de restaurantes na região X pra almoço”.
Ela entra, responde o problema, e sai.
Este movimento gerou algumas reflexões por aqui:
1) Isso inaugura uma nova fase na disseminação da IA no Brasil, já que ela se torna acessível para 99% dos brasileiros on-line.
2) A Meta está usando a sua principal arma na briga com o ChatGPT e a Apple Intelligence: a sua audiência em todas as plataformas sociais.
“Segundo a Reuters, com presença em 43 países e suporte a 12 idiomas, incluindo árabe, indonésio, tailandês e vietnamita, o Meta AI caminha para se tornar o assistente de IA mais utilizado no mundo até o final de 2024”. - InfoMoney
3) Será que essa IA que chegou no nosso ambiente mais privado da Internet, assim ser ser convidada, vai ser de fato bem-vinda? Ou será que ela deveria ter sido introduzida aos poucos?
Por enquanto, ela não pode ser desativada.
para ler com calma
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Para onde vão as informações genéticas… [link]
…que mais de 15 milhões de pessoas disponibilizaram para a 23andMe em troca de uma análise do seu DNA? Parece que a empresa está à beira da falência, e deixa uma reflexão importante sobre a nossa disposição de oferecer dados pessoais irrecuperáveis sem saber ao certo o seu destino.
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Branding demais [link]
“Overbranding” é como foi chamada a presença das marcas “em todo lugar, o tempo todo” em estudo recente da GAD. Segundo eles, as consequências disso são:
“As próprias marcas correm o risco de perder sua identidade ao se espalharem em excesso; os consumidores estão cada vez mais sobrecarregados e a sociedade como um todo é impactada, com espaços públicos e experiências comunitárias cada vez mais mediadas por marcas”.
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As novas gerações e a sua relação com o Starbucks [link]
Esse artigo da Bloomberg passa pelo histórico e pelo impacto das redes sociais para descrever o atual momento de negócio do Starbucks. Depois de ver as bebidas geladas superarem o café e os adolescentes frequentarem mais o espaço do que jovens profissionais com seus computadores, a marca tem o desafio de se reinventar para sobreviver.
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A indústria das mensagens de “bom dia” [link]
Já parou para pensar da onde vem as figuras com mensagens motivacionais que os seus parentes adoram compartilhar no WhatsApp? Essa matéria traz uma investigação que vai de designers que criam modelos aos idosos que os compartilham, passando pela democratização do acesso à internet.
para quem a gente é fora do trabalho :)
👩🏻💻
Todo Tempo que Temos tem todos os ingredientes de um bom romance - a trilha sonora, o elenco, um roteiro com um amor improvável e uma doença grave, a edição que vai e volta no tempo para contar essa história.
Ao mesmo tempo, ele tem uma intensidade e uma originalidade bem marcantes. A história é contada mais através de símbolos e expressões do que de palavras, tornando-o um daqueles filmes que dá vontade de ir assistir pela segunda vez, só para reparar em coisas diferentes.
Disponível nos cinemas.
para mais conteúdo
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para dar um tchau
👋🏼
Depois da intensidade da última semana, os próximos dias vão ser de descanso e recarregar as energias em uma viagem em família. Não vai ter newsletter na caixa de entrada semana que vem - apenas podcast. O conteúdo segue também na timeline do Instagram, e logo voltamos para as últimas semanas desse ano tão especial.
Obrigada mesmo pela companhia. É incrível ver a Bits chegando cada vez mais longe :)
- Bia
Que legal esse podcast! Vocês são demais 😍