Eu votei no cenário pessimista, mas queria muito continuar acreditando que possa existir uma “terceira via” que coloque as IAs num lugar de nossas assistentes para nos liberar de tarefas repetitivas, mas sem nos substituir em processos que eu ainda entendo que precisam inerentemente do olhar que só vem da natureza humana. Acho que isso só será possível com, por um lado, regulamentação das ferramentas e, por outro, alfabetização digital e de mídia, para que todos conheçam os benefícios e riscos do uso delas.
Não acho que os cenários são opostos. Teremos ambos. Pequenas e médias empresas apostando em peças geradas por IA, sem tanta preocupação com conexão, humanização, etc. Grandes marcas apostando em criações sofisticadas, com aquele toque mágico que só humanos podem dar (por enquanto). Porém, em ambos os cenários, a perspectiva é de mudanças drásticas no mercado de trabalho.
Oi! Eu votei no otimista porque acho que acaba dando oportunidade para pequenos negócios que não têm condições de arcar com despesas de marketing, mas entendem a importância desta área.
Oi Beatriz, tudo bem? Gostaria muito de crer no cenário otimista, mas infelizmente no mundo capitalista que vivemos, acredito que o cenário pessimista irá imperar.
Como o exemplo dado, se em algum momento o acionista identificar que teve o resultado que era esperado gastando menos que se dane o conceito, a mensagem e o posicionamento.
É claro que mesmo com a IA é preciso saber o que quer e quais perguntas se fazer, mas acho que cada vez mais gente sem repertório cultural nenhum tende a se destacar, nivelando tudo de uma maneira bem rasteira.
Enfim, hoje ainda é tudo especulativo, torçamos para o melhor.
Adorei o texto porque me fez pensar no lugar que resta pra gente, como profissionais criativos, num cenário em que a IA é inevitável. A sensação é que não adianta lutar contra algo que já aconteceu. Talvez o caminho seja exatamente esse, buscar espaços onde a profundidade, o contexto e a sensibilidade humana sejam realmente valorizados, justamente porque são o que nenhuma inteligência artificial consegue entregar por completo.
Texto muito interessante, infelizmente acho que o cenário pessimista ganha, mas acredito também que muitas empresas vão valorizar ainda mais o trabalho de um branding bem pensado, para se destacar no meio de tanta coisa genérica. Então acredito na possibilidade de que no fim das contas possa ser um meio termo, as empresas que já não dão muito valor ao trabalho de posicionamento de marca vão usar e abusar da IA, enquanto as outras que compreendem a importância, vão valorizar bons profissionais.
Eu estou mais pro pessimista, mas me interessei bastante pela ótima qualidade das imagens geradas, visto que quando tentou criar algo com o Leonardo, firefly e afins sempre fica uma porcaria (e isso me assusta, tenho horror a ideia de ver algo e não conseguir distinguir se é real ou não)
Amei os pontos e se a gente refletir mais sobre isso sob a luz do seu guia de tendencias eu acredito muito que essas tecnologias vão abrir espaço pra gente pensar ainda melhores experiencias no mundo real. A gente tem que saber o que fazer sobre as pessoas que vão ficar sem trabalho por causa disso, mas a parte boa é que o trabalho que essa tecnologia faz vai livrar pessoas criativas a pensar mais, a serem mais cérebro e coração e menos braço.
Eu votei no cenário pessimista, mas queria muito continuar acreditando que possa existir uma “terceira via” que coloque as IAs num lugar de nossas assistentes para nos liberar de tarefas repetitivas, mas sem nos substituir em processos que eu ainda entendo que precisam inerentemente do olhar que só vem da natureza humana. Acho que isso só será possível com, por um lado, regulamentação das ferramentas e, por outro, alfabetização digital e de mídia, para que todos conheçam os benefícios e riscos do uso delas.
Não acho que os cenários são opostos. Teremos ambos. Pequenas e médias empresas apostando em peças geradas por IA, sem tanta preocupação com conexão, humanização, etc. Grandes marcas apostando em criações sofisticadas, com aquele toque mágico que só humanos podem dar (por enquanto). Porém, em ambos os cenários, a perspectiva é de mudanças drásticas no mercado de trabalho.
Oi! Eu votei no otimista porque acho que acaba dando oportunidade para pequenos negócios que não têm condições de arcar com despesas de marketing, mas entendem a importância desta área.
Oi Beatriz, tudo bem? Gostaria muito de crer no cenário otimista, mas infelizmente no mundo capitalista que vivemos, acredito que o cenário pessimista irá imperar.
Como o exemplo dado, se em algum momento o acionista identificar que teve o resultado que era esperado gastando menos que se dane o conceito, a mensagem e o posicionamento.
É claro que mesmo com a IA é preciso saber o que quer e quais perguntas se fazer, mas acho que cada vez mais gente sem repertório cultural nenhum tende a se destacar, nivelando tudo de uma maneira bem rasteira.
Enfim, hoje ainda é tudo especulativo, torçamos para o melhor.
Abraço.
David Oaski
Adorei o texto porque me fez pensar no lugar que resta pra gente, como profissionais criativos, num cenário em que a IA é inevitável. A sensação é que não adianta lutar contra algo que já aconteceu. Talvez o caminho seja exatamente esse, buscar espaços onde a profundidade, o contexto e a sensibilidade humana sejam realmente valorizados, justamente porque são o que nenhuma inteligência artificial consegue entregar por completo.
Texto muito interessante, infelizmente acho que o cenário pessimista ganha, mas acredito também que muitas empresas vão valorizar ainda mais o trabalho de um branding bem pensado, para se destacar no meio de tanta coisa genérica. Então acredito na possibilidade de que no fim das contas possa ser um meio termo, as empresas que já não dão muito valor ao trabalho de posicionamento de marca vão usar e abusar da IA, enquanto as outras que compreendem a importância, vão valorizar bons profissionais.
baita texto. eu estou pensando que será um cenário pessimista, mas com alguma esperança.
Texto mega interessante e como de costume abriu várias abas aqui. Espero que o cenário positivo seja o mais presente com o passar dos anos :)
Essa foi certeira, amigas! ✨ Já compartilhei no WhatsApp do trabalho.
Eu estou mais pro pessimista, mas me interessei bastante pela ótima qualidade das imagens geradas, visto que quando tentou criar algo com o Leonardo, firefly e afins sempre fica uma porcaria (e isso me assusta, tenho horror a ideia de ver algo e não conseguir distinguir se é real ou não)
Amei os pontos e se a gente refletir mais sobre isso sob a luz do seu guia de tendencias eu acredito muito que essas tecnologias vão abrir espaço pra gente pensar ainda melhores experiencias no mundo real. A gente tem que saber o que fazer sobre as pessoas que vão ficar sem trabalho por causa disso, mas a parte boa é que o trabalho que essa tecnologia faz vai livrar pessoas criativas a pensar mais, a serem mais cérebro e coração e menos braço.