Bits to Brands #74 | Pocket
Foram 10 dos principais reports de tendências do mercado, somando por volta de 200 tópicos.
Deles, filtramos os mais relevantes, e dessa lista agrupamos alguns e selecionamos outros, para que você receba (com o devido contexto e exemplos nacionais) as principais tendências de marca e tecnologia para o ano de 2020.
Estou comprometida em escrever a lista que gostaria de ler. Que é feita e contextualizada para o Brasil, mas bebe das principais referências do mundo. Que traz da seriedade de tecnologias de reconhecimento facial, à leveza dos vídeos da Dona Silvana, mãe do Guilherme. Que fala de tecnologia, comunicação, comportamento, conteúdo, tudo amarrado em um só report.
Era para ter saído essa semana, mas a equação tempo livre x qualidade nem sempre traz um resultado positivo. Por isso, a edição de hoje é mais curta, enquanto esse conteúdo sai do forno. Prometo que só volto com ele agora. :)
Aproveite a curadoria, enquanto eu sigo aqui digitando sem fim. Obrigada pela paciência e apoio de sempre.
- Beatriz
~ vem muita coisa boa por aí ~
o ano está só começando, e ainda tem muito conteúdo por vir.
compartilhe por aí para que ele chegue a cada vez mais pessoas. ♡
ESPECIAL SUPER BOWL
Diretamente do horário comercial mais famoso do mundo, aqueles que eu mais gostei de assistir:
1) Google. Mais uma vez, uma história de amor contada através de uma ferramenta Google (quem lembra do clássico "Parisian Love", de 2009?). Essa é ainda mais bonita.
2) Weather Tech, e uma homenagem ao time de veterinários que salvou o Golden Retriever do CEO. Ousado usar o horário mais caro da publicidade para fazer algo zero a ver com a marca, mas talvez o buzz tenha valido a pena.
3) Quibi. O produto que não tem um cliente ou sequer um dólar em receita, mas já tem dinheiro suficiente para anunciar no Super Bowl. Fica a reflexão.
4) Amazon. Um minuto e meio divertidos de assistir, e que de fato me fizeram refletir sobre como era a vida antes de certas conveniências tecnológicas.
Marmita é pop, marmita é chique, marmita quer ser unicórnio
Um breve perfil das cinco empresas que vem, cada uma à sua maneira, tentando ressignificar a marmita, e ganhar market share e investimento no caminho.
Mais uma sobre marmitas
Quem também está atrás de uma fatia (sem trocadilhos, juro) do mercado de "muita fome para pouco VR" na hora do almoço é o iFood. O seu recém lançado Loop se aproveita da extensa rede de entregadores para levar marmitas que podem custar a partir de 10 reais, e quer usar esse serviço como porta de entrada para os públicos de classes C e D - geralmente pouco adeptos do delivery "convencional".
Pobre Corona
A cerveja, e não o vírus. Mas essa distinção não está tão clara na cabeça das pessoas quanto a marca gostaria. Parece que tem muita gente pesquisando no Google por "cerveja corona vírus" e eu sinto, de verdade, por uma marca tão legal, que constrói posicionamento e lifestyle no mundo inteiro, e aí tem que lidar com uma crise de imagem dessas. Sorte do dia: ainda não existe um vírus assustador com o nome da sua marca.
O artista alemão que enganou o Google Maps
Cadê a sua inteligência artificial agora? Um experimento que usou de 99 telefones e um carrinho de mão conseguiu desestabilizar o Google Maps, fazendo parecer que uma rua vazia estava congestionada, e indicando outra rota para um destino. Imagina se essa moda pega no Waze em São Paulo..
INSPIRAÇÃO
vamos ver se marcas legais se tornam uma sessão fixa por aqui :)
Esbarrei na Oatly estudando tendências essa semana, e achei super interessante o universo cheio de personalidade que ela criou em torno de algo tão trivial quanto leite de amêndoas. Para quem curte boas estratégias de posicionamento, conteúdo e design, recomendo passar um tempo no site deles.
para conferir todos os livros que já recomendamos, clique aqui
Se semana passada falamos de hábitos, essa semana fui a fundo em um dos que quero começar esse ano: meditação.
Uma aula de meditação guiada me fez lembrar desse livro que li em 2017, e que me fez querer começar a meditar.
10% Mais Feliz é escrito por um cético, para céticos, mas ao final você está convicto de que é um hábito que só pode fazer bem. Sigo na luta para incorporá-lo ao dia a dia - e aceitando dicas de apps que ajudem no processo :)
se você tem um projeto de conteúdo e quer vê-lo por aqui, é só mandar um e-mail :)
Um dos projetos que eu mais gostei de conhecer, dentre os que chegaram na caixa de entrada, tem quase nada a ver com tecnologia ou branding. Mas do tanto que me identifiquei, gostaria de compartilhar com mais gente.
A Sarah trabalha com marketing, e transformou o seu estilo de vida em conteúdo para ajudar outras pessoas a lidar com uma grande limitação - a alergia alimentar.
Como alérgica que sou, tenho aproveitado muito as dicas que ela passa no Alérgico (maravilhoso naming, inclusive), que vão desde a como viajar com restrições a receitas com muita criatividade e sem ovo, leite, trigo ou soja.
Esse é claramente um vídeo de humor, mas poderia ser uma aula de marketing digital. (assistam, vale muito a pena)
Segundo John Oliver, uma notificação deveria ter uma das duas motivações:
- isso é algo que eu preciso começar a fazer diferente?
- isso é algo que eu preciso saber AGORA?
Se a resposta para uma dessas perguntas for não, então não precisa mandar uma notificação no telefone das pessoas.
Ele ilustra (de forma super bem humorada) com exemplos de aplicativos de notícia, mas me fez pensar na hora na quantidade de notificações e SMS que a gente recebe de TODOS OS LADOS, com cupons de desconto disfarçados de piada ou notícia urgente.
Me sinto de certa forma invadida (alô marca, não é para isso que eu te dei meu telefone), fora o gatilho que é - tanto de vontade de consumir, quanto de pegar o celular e quando vc vê tá scrollando há meia hora.
Seria a notificação o novo pop-up - essa tática que o usuário detesta, mas as marcas cismam que é efetiva?
Responda nesse post aqui pra gente trocar uma ideia :)
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