Bits to Brands #24 | A startup que quer que você ganhe dinheiro quando gasta dinheiro

A startup que quer que você ganhe dinheiro quando gasta dinheiro
Essa semana tem Black Friday. Época cada vez mais aguardada de compras para nós - e cada vez mais movimentada de negócios para a Méliuz, startup mineira que quer ser o ponto de partida de todas as compras online no Brasil, através da oferta de cashback.
Eles conectam consumidores e lojas em uma lógica baseada em divulgação para quem vende, e uma porcentagem do valor em dinheiro de volta para quem compra. O tal do “win, win, win” que muitas empresas tentam incorporar ao seu modelo de negócios, mas não é nada fácil.
Para a Méliuz, esse posicionamento funciona porque as lojas veem o retorno em forma de vendas, e as pessoas recebem dinheiro da plataforma depois de comprarem algo que comprariam de qualquer forma. Ou seja, é quase aquele ganhar “sem fazer nada”.
Hoje, a Méliuz representa 1,4% de todas as compras feitas via e-commerce no Brasil. Parece pouco, mas é o suficiente para que essa seja uma base de mais de 5 milhões de usuários, que ainda tem muito espaço para crescer - especialmente conforme os usuários educam uns aos outros sobre o modelo e as vantagens do cashback.
Eu por exemplo, me cadastrei sem entender muito bem, mas em menos de um ano recebi R$ 180,00! Desde então, recomendo para todo mundo.
Caso você também queira ganhar com as compras que faz online, é assim que funciona:
1. Você se cadastra na plataforma, baixa a extensão da Méliuz para o seu navegador, e aí sempre que estiver em um e-commerce que tenha cashback, eles te dão uma pequena notificação.

2. Então, você ativa, faz suas compras normalmente, e depois do pagamento confirmado, recebe também a confirmação do cashback — que em alguns dias vai para o seu extrato na plataforma.
3. Quando você chegar ao valor de R$ 20,00 nesse extrato, a Méliuz transfere todo o dinheiro para a sua conta.
“Ué, mas só dá para usar com a extensão?” Não. Isso é uma dica minha.
É importante ressaltar que a Méliuz só inicia o processo de cashback se conseguir identificar que ela aconteceu através da plataforma. Ou seja, se você for comprar algo na Amazon, você precisa entrar no site da Méliuz, buscar pela Amazon, clicar em “ativar e ir para a loja” e então fazer a compra normalmente.
Com a extensão instalada, você pode ir direto na loja — e ainda descobrir que dá para ganhar cashback em lojas que você nem imaginava!
- Para começar a ganhar dinheiro de volta, use esse link para se cadastrar no Méliuz e baixar a extensão, e ganhe R$ 5,00 direto no seu extrato!
- Para compartilhar essa dica com os amigos, pode encaminhar esse e-mail ou usar o link do post no Medium aqui.
Nesas Black Friday, compre com moderação. Mas se for para comprar, que seja da forma mais inteligente :)
- Beatriz
Os melhores links da semana
Google + The New York Times
E a digitalização inteligente de milhões de fotos do acervo do jornal, tornando mais seguras e acessíveis imagens que contam a história do mundo. O vídeo é sensacional. A gente ama quando esse tipo de tecnologia é usada para o bem <3
Marcas pela democracia
Nas recentes eleições nos Estados Unidos, as marcas se engajaram mais do que nunca para que as pessoas fossem votar. Teve Uber, Snapchat, Levi's.. marcas de diversos segmentos e diversos públicos, com diferentes ações. Vale a inspiração.
Sobre privacidade pessoal
A última edição da newsletter do googler e data scientist Avinash Kaushik (recomendo sempre!) foi sobre privacidade pessoal - o que ela significa para cada um, e medidas que você pode tomar agora mesmo para se proteger melhor em diversas redes sociais.
"How Amazon shapes what our stuff looks like"
A Tide renovou a sua embalagem de detergente de roupas, trocando o galão de plástico por uma caixa de papelão. A justificativa oficial é o meio ambiente. Mas casualmente, esse tipo de embalagem facilita muito a logística de envio do produto. Esse artigo do Gizmodo questiona o quanto diversos produtos estão se adaptando - não mais ao consumidor, e sim às prioridades logísticas da Amazon.
O comercial mais recente do Oculus Go..
E o futuro cada vez mais presente das pessoas sentadas em um ambiente, mas vivendo algo longe, muito longe dali. Por somente 199 dólares.
As scooters, as cidades, os limites

Essa semana eu quase fui atropelada por um patinete, andando na calçada. Não, não foi na China ou em São Francisco, foi aqui em São Paulo mesmo.
O patinete em questão era da Yellow, mas eu já vi outros de marcas como a Ride e a Scoo circulando pela cidade.
Se quando as bibicletas "dockless" começaram, as principais questões eram sobre onde elas seriam estacionadas e se elas seriam depredadas, o modelo de "patinetes dockless" traz essas questões e ainda as suas particulares. A principal delas: como ele convive com outras pessoas e outros veículos?
Elas andam como bicicletas, em ciclovias ou nas ruas; ou como pedestres, na calçada? Quem regula? Quem educa? É responsabilidade das marcas garantir que seus veículos sejam usados com responsabilidade antes de alugar? Das pessoas, que só deveriam alugar algo se sabem como operar? Ou da cidade, que precisa garantir essa co-existência livre de impedimentos e acidentes?
Na série "Seguindo os Fatos", da Netflix, tem um episódio que trata exatamente sobre isso e como as regulações e acidentes vem sendo encarados nos EUA. Se lá ainda está longe de uma solução, imagina aqui..
Nota da Edição
Essa edição da Bits to Brands foi desenvolvida em parceria com a Méliuz, marca de tecnologia em que eu confio e que confiou minha capacidade de apresentá-la para vocês.
Eu geralmente falo de produtos e serviços que eu uso, recomendo ou admiro e isso sempre será condição para qualquer coisa aparecer por aqui. Se até então eu vinha fazendo espontaneamente, ter uma marca afim de incentivar esse conteúdo é sinal de que ele está no caminho correto.
Obrigada pela confiança e audiência que permitiram que esse projeto atingisse esse patamar. Espero que o conteúdo seja útil, sempre :)