Bits to Brands #9 | Branding pós-Google
Sobre construir e gerenciar marcas em tempos de tecnologia
Essa semana, me deparei com dois textos questionando a relevância do branding como estratégia. Um deles, perguntava se branding é bullshit. O outro, mais enfático, afirmava que ninguém se importa com o seu logo.
Apesar de bem argumentados, ambos questionam a gestão de marca como se ela se resumisse ao logo, ou à identidade visual, ou a um manifesto. E nos tempos em que vivemos hoje, marca representa muito mais.
Essa semana, construí essa reflexão em mais detalhes no Medium, e você pode ler o texto completo aqui.
[A partir de agora, parte do conteúdo daqui vai para lá também, para ficar mais fácil de consumir e compartilhar. Aproveitando, convido vocês a seguirem o Bits to Brands por lá: https://medium.com/bits-to-brands]
Estou pensando em explorar esse formato de newsletter mais curta, e conteúdo no Medium. Me conta se você curtiu? :)
- Beatriz
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Os melhores links da semana
A queda do Facebook, e a pressão sobre o Instagram
Depois do Facebook ter perdido históricos 120 bilhões de dólares em um dia, na semana passada, os investidores agora querem mais anunciantes no Instagram. Tudo que os usuários não querem. Quem vai sair perdendo mais?
Ele está de volta
Quem lembra do Google Glass? Até hoje usado em palestras para ilustrar design não-centrado no usuário, falta de product market fit ou erros de estratégia.. Então, ele voltou. Agora B2B e mais inteligente, disposto a reconquistar o mercado.
Quanto vale essa empresa?
A CB Insights trouxe versões antigas dos sites das empresas de tecnologia mais valiosas do mundo, mostrando o quanto elas evoluíram - tanto em valuation, quanto em design.
Speaker Wars
Um teste para medir a inteligência da Siri, do Google Assistant, Alexa e Cortana. 800 perguntas para cada, para ver quem acertava mais. Quem você acha que ganhou?
Design Thinking + Branding + Tecnologia
Complementando o texto principal da edição de hoje, mais um material sobre a integração entre marca e produto - dessa vez através de design thinking.
Nesse artigo, o autor redesenhou o modelo original de "desejável, viável e factível" para acrescentar "alinhado com a marca". Assim, a promessa de marca (em nível macro) torna-se um princípio para o design do produto (em um nível micro).
Dessa forma, o processo de criar um novo produto, serviço, feature ou inovação pode também responder perguntas como:
Como essa inovação/serviço se encaixa com a minha marca
Como isso irá fortalecer o meu DNA e os meus valores?
Como isso se relaciona com a nossa promessa de marca?
Aqui, eu compartilho os destaques da semana, mas no Twitter tem novas referências todo dia e no Medium reflexões em mais profundidade. O LinkedIn é para networking, se você for de networking :)
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